Não sei o que quero... Não sei o que fazer... Não sei o que pensar... Não sei o que sentir e como fazê-lo!!!
Parem de falar comigo nesse tom de voz alta... vocês que sabem tudo e que me dizem como comportar! Quem disse que seguirei o vosso pensamento? Recuso-me a andar com muletas de pensamento! Não sei nada mas irei saber!
Não sei como agir... Não sei se posso ou não sorrir, aliás não sei se quero sorrir! Não sei se quero falar... Não sei se quero ouvir... Não quero nada!
Portanto, parem de gritar à frente da minha porta e perto dos meus ouvidos!
Não sei como esquecer... Não sei o remédio para as minhas curas! Não sei o que será amanhã... Não sei nada e não sei se quero saber...
Por isso, não me respondam às minhas perguntas! Faço-as retoricamente, porque quero encontrar por mim as respostas!
De braços abertos... perto de um lugar quente como o sol... deito-me no verde da relva que por aqui nasceu! O sol vai embora e ainda não sei nada! E vocês insistem em perseguir-me com as respostas feitas para as minhas perguntas! Vão-se embora... não quero aqui ninguém!
Não sei, mas irei saber ... como agir, como sorrir, como pensar e um dia se tu deixares até saberei esquecer!
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